quarta-feira, 21 de maio de 2014



 O QUE ACONTECEU COM O VOO 370  DA MALAYSIA AIRLINES? - PARTE 1




Maria Rita, Kaká, Alicinha, Tavinho e Belinha se reuniram na última sexta-feira na casa da Leninha para um happy hour. Esses encontros eram comuns e corriqueiros na época de faculdade, com o passar do tempo foram rareando, mas quando acontecem, são sempre marcados pelo delicioso sabor de conversa jogada fora.

E assim... papo vai papo vem, até que acabou girando em torno de casos e mistérios não resolvidos... 

-  Não sai da minha cabeça o caso do avião da Malásia que desapareceu. Alguém teria alguma ideia? perguntou Leninha. 

- É estranho mesmo pensar no desaparecimento desse avião, porque racionalmente falando, as chances de algo assim acontecer são baixíssimas. A lógica diz que o avião caiu. Mas o fato de não ter sido encontrado nenhum vestígio, perturba, acrescentou o Kaká. 

- Fico imaginando a cabeça dos parentes dos passageiros sem qualquer resposta até hoje. Não tem como a gente deixar de comparar com Lost e fantasiar que eles poderiam estar perdidos numa ilha como aquela, emendou Alicinha.

- Eu acho que poderia entender uma suposta queda se não tivesse fuçado o caso. Acabei entrando na página de um mecânico do jato 777. O cara sabe tudo e mais um pouco daquele avião. O Boeing 777 é fantástico, ele tem uma autonomia de voo sensacional e pelo que pude ver tem um sistema de telemetria avançado, mesmo caindo e se espatifando, alguma informação ele teria que emitir, complementou o Tavinho. 

- Realmente é muito estranho o avião sumir e ninguém ter a menor ideia do que possa ter acontecido ou de onde ele esteja, disse Maria Rita. 

- Por que o piloto não enviou pedido de socorro?, questionou Alicinha. 

- Pois é. Mesmo que fosse remotamente possível que o pessoal do avião tivesse tido um colapso, pane ou mal súbito, o próprio computador de bordo enviaria informações ao controle de terra. Nada disso aconteceu. Ora, em plena era de avanço tecnológico, é assustador admitir que, apesar das buscas internacionais, um avião com 239 pessoas possa desaparecer. O avião simplesmente evaporou!, acrescentou um perplexo Tavinho. 

- O que mais me intriga é ele ter desaparecido completamente dos radares militares da região, porque verdade seja dita, aqueles países monitoram a área com todo o cuidado. E mesmo que tivesse explodido, haveria milhares de destroços no mar, os assentos flutuariam, a caixa preta emitiria sinais, deveria haver algum rastro. Pra mim é um mistério, disse Maria Rita. 

- Outro aspecto que me intrigou na época foi que os familiares das vítimas diziam estar conseguindo ligar para os celulares dos passageiros, algumas chamadas chegaram a cair na caixa postal. Como assim? Sinal de celular no meio do oceano?, complementou Leninha.

Voltando-se para Bela, Maria Rita questionou:  

- Prima, teria a numerologia alguma explicação para isso?

- Tudo à nossa volta reage aos números. Números são símbolos energéticos com características e qualidades próprias. Como vocês sabem venho estudando acidentes coletivos há algum tempo. Acredito que as pessoas reunidas num evento dessa magnitude não estão ali por acaso. Trata-se de uma manifestação de carma coletivo, onde aquelas pessoas precisam passar juntas por aquilo.

- Nada é por acaso, disse Alicinha. 

- Exato. No voo da Malásia assim como em outros eventos semelhantes, certos números se repetem. Observem: o avião decolou de Kuala Lumpur (o nome da cidade tem 11 letras) no dia 08/03 (8+3=11) com 227 passageiros (2+2+7=11) no Boeing 777 (777:7=111) que é o 11 potencializado.

- Ai meu Deus, o número 11!!!, pontuou Maria Rita. 

- Um número inquietante não? Por que tantas pessoas morrem juntas em desastres, catástrofes naturais, acidentes, atentados envolvendo o número 11, essa é a pergunta não?, acrescentou Bela. 

- Prima, cada vez que penso nisso sinto arrepios, pra mim o 11 é pior que o 13, disse Alicinha. 

- Como eu disse, números são símbolos energéticos, isso quer dizer que a ação do homem repercute e traz consequências enigmáticas na natureza ao redor. Após o atentado às Torres Gêmeas, em 11 de setembro, os sinais em forma de acontecimentos trágicos e catastróficos envolvendo o número 11 potencializaram a inquietação, tristeza, angústia e sofrimento.
 
- É como se nós estivéssemos alimentando essa energia do 11?, completou Alicinha.
- Exatamente isso. Tudo vibra segundo uma ordem, arrematou Bela e continuou... 

- No entanto, devemos ir além. Caso não saibam, o voo da Malásia era o 370 e desapareceu depois de percorrer supostamente 3.700km, numa altitude de 37.000 pés. Na data do desaparecimento, iniciava o 37º. mês desde a tragédia de Fukujima (3+7=10). Repararam? Aqui temos a repetição do 10.  

- 10? No tarô é a Roda da Fortuna não?, interveio Maria Rita. 

- Nesse caso roda dos desafortunados..., opinou Alicinha. 

- Verdade Ritinha, segundo o Tarô 10 é o décimo Arcano Maior, representa a Roda da Fortuna, simbolizada por uma roda que remete ao ciclo da vida. 
  
- Interessante é tratar-se da Roda da Fortuna. Li que na queda do avião estaria envolvida a patente de um semicondutor para transmitir e controlar uma corrente elétrica, disse o Kaká. 

- Como assim? O que tem a ver uma coisa com a outra?, perguntou uma curiosa Alicinha.

- Nesse voo estavam 20 ou mais pesquisadores que trabalhavam com tecnologia de ponta, dentre eles, 4 chineses, de 5 detentores da patente de um semicondutor de energia. Todos trabalhavam para a Freescale Semiconductor Incorporation, esclareceu o Kaká. 

- E essa empresa faz o que?,  continuou Alicinha. 

- Pelo que entendi busca energia alternativa ao petróleo. Um passo tecnológico histórico, revolucionário e altamente rentável, complementou o Kaká. 

- E com quem fica a patente do semicondutor agora?, perguntou Maria Rita. 

- Com o quinto elemento. Se qualquer titular da patente morresse, os outros proprietários compartilhariam igualmente os dividendos do falecido. Com o desaparecimento dos quatro titulares chineses da patente, agora 100% da posse da patente fica nas mãos da Freescale Semiconductor Company, de propriedade do banqueiro israelense-britânico Jacob Rothschild. 

- Nossa parece filme de suspense..., ironizou Alicinha.  

- É a Roda da Fortuna girando e o ciclo da vida se fechando..., disse uma emblemática Bela. 

- Mas... e quanto ao 10 na numerologia, Bela?, indagou Maria Rita.
  
- Se acreditarmos que tudo obedece a uma ordem e nada é aleatório, podemos entender o 10 como a integração entre o uno e o divino, o 1 a unidade e o zero a lente de aumento que amplia a sua vibração, que remete à Roda da Fortuna e à energia da criação original. Ao falar em energia falamos em vibração, unidades, pessoas vibrando em sintonia, que mesmo sem nunca terem se visto, acabam sendo atraídas para um mesmo evento.  

- Você quer dizer que os passageiros do voo da Malásia, estariam marcados pelo número 10?, perguntou um incrédulo Tavinho. 

- Seria mais acertado dizer que eles estariam vibrando numa mesma frequência. Nesse mesmo voo, por exemplo, houve pessoas que não embarcaram porque tiveram seus passaportes furtados, o mesmo acontece em outras situações. Pessoas sobrevivem a grandes catástrofes e acidentes porque justamente naquele dia acontece algo que as impede de chegar. Por que isso ocorre? Qual o caminho traçado para que determinadas pessoas estejam reunidas em determinados eventos e outras escapem dele? Acaso? Sorte? Destino? Por que não acreditar que isso se deve ao fato de serem impedidas de juntar-se às outras por não estarem na mesma vibração e não fazerem parte daquilo que está para acontecer? 

- E isso teria a ver com a frequência de cada um, tipo uma estação de rádio?, indagou uma surpresa Alicinha. 

-  Tipo ondas de uma estação de rádio, que quando sintonizada nos atrai e nos reúne, como agora aqui neste momento.  

- Isso explica a reunião, o encontro dessas pessoas, mas não o desaparecimento, insistiu Tavinho. 

Melhor fazermos uma pausa pra um lanchinho sugeriu Leninha, porque esse assunto ainda vai render, ainda vamos acabar descobrindo o Triângulo dos Dragões, algo equivalente ao Triângulo das Bermudas, rsss....



                              


Shadow/Mariasun



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