O LEGADO DA COPA 2018 AO MUNDO – PARTE I
DOBRO POZHALOVAT,
MIR! (BEM-VINDO, MUNDO!)
Quatro anos após o Brasil haver
sediado o maior evento esportivo do Planeta, coube à Rússia fazer as honras
como anfitriã.
País dos czares, os russos impressionaram a
todos com sua esmerada organização, estrutura dos Estádios, beleza de seus subterrâneos, cultura histórica, grandiosidade de seus palácios e
alegria, rompendo barreiras e esteriótipos perante o Mundo.
Sochi, São Petesburgo, passando
por Kazan ao majestoso Estádio de Lujniki em Moscou, onde foi realizada a grande
final, foram cidades de tirar o fôlego, tendo como marco central a Praça Vermelha.
Ontem, as cores: vermelha branca e azul, da Croácia e França, entraram em campo para fazer o espetáculo e alcançar a consagração.
Ontem, as cores: vermelha branca e azul, da Croácia e França, entraram em campo para fazer o espetáculo e alcançar a consagração.
Vinte anos após a primeira conquista,
le bleu, blanc, rouge, chegou ao
bicampeonato.
A campanha da França, consistente durante todo o torneio, foi brindada
com a vitória em solo russo, façanha jamais alcançada pelas tropas de Napoleão.
O craque da competição, no
entanto, foi Luka Modric, da Seleção croata. O melhor jogador da Copa, o camisa
10, vencedor não apenas dentro do campo, mas fora dele também. Um sobrevivente
da guerra separatista Iugoslávia x Croácia. Na infância, viu parentes, como o
avô, serem fuzilados, tendo fugido com sua família da terra natal. Aos seis
anos de idade, começou a treinar futebol em um modesto hotel para refugiados e
nunca mais parou. Com seu esforço, inteligência e garra, conquistou - por mérito - a Bola de
Ouro.
A França pode ter ganhado a Copa
do Mundo, mas... a Croácia ganhou o coração de muitos e a sua Presidente,
Kolinda Grabar Kitarovic, ganhou a admiração do Mundo.
Ela assistiu a todos os jogos da seleção de seu país, não na Tribuna de Honra reservada às autoridades, mas da arquibancada ao lado da torcida, do “seu povo”, onde muito vibrou. E se destacou dentre os demais líderes engravatados ao vestir de forma despojada o uniforme da seleção de seu país: calça branca e camisa xadrez, vermelha e branca.
Na entrega de medalhas, apesar da forte chuva que caía durante a cerimônia, encharcada e com um sorriso aberto ali permaneceu para saudar e abraçar aos atletas, croatas e franceses. Não é por acaso tenha sido considerada, merecidamente, a personalidade da final da Copa do Mundo da Rússia.
Cumpre destacar ainda que para participar do evento, licenciou-se do cargo para não receber salário por esse período; pagou do próprio bolso a passagem em vôo de carreira, o hotel, ingressos e demais despesas. É de causar admiração e inveja aos brasileiros!!!
Dilma Roussef, a incompetente que sofreu o impeachment por crimes de responsabilidade, continua cercada de mordomias e regalias, sendo recordista em viagens para, juntamente com seus asseclas, hospedar-se em hotéis luxuosos, frequentar restaurantes requintados, desonrar e falar mal do Brasil mundo afora, tudo pago com dinheiro público, dinheiro do povo.
Apesar da bela campanha dos croatas e da carismática Kolinda, a imprensa esquerdopata, não deixou de tentar desmerecer aquele país, surgido em 1991, após sangrentas batalhas. Sim, eles lutaram contra o socialismo opressor e desigual, que retira os direitos fundamentais e a liberdade de expressão e de pensamento do povo, subjuga as pessoas e sacrifica a sociedade. Sim, a Croácia desaprova a islamização da Europa e luta para manter vivas as suas raízes cristãs, seus valores e sua História.
A França, ao contrário, abriu demais e sem controle as suas fronteiras. O resultado?!? Ontem o que era para ser uma comemoração festiva pelo título da Seleção francesa, transformou-se numa guerra campal que descambou para o quebra-quebra, motins e saques nas ruas de Paris. Isso é consequência de um país cujo povo está perdendo a sua identidade, valores e nacionalidade. A França hoje é refém de sua política de esquerda “progressista.
Enquanto isso, a Croácia conservadora, vice-campeã, lotava as ruas e comemorava a conquista inédita em Zagreb, sua capital, com festa, alegria, música, palmas, vuvuzelas e... ordem.
Tudo bem, e a gente com isso?!?
A gente com isso fica imaginando quem estaria na Tribuna de Honra representando o Brasil caso a Seleção brasileira tivesse chegado à final?!?
Nunca houve por aqui um líder e estadista como Kolinda, porque nossos representantes, desde as eleições diretas, nunca pensaram de fato no país ou no povo, mas nos conchavos políticos e benesses do cargo. Os últimos Presidentes da República, em suas raras aparições públicas, são hostilizados e vaiados, como Dilma Roussef sonoramente o foi na abertura da Copa de 2014.
E a maior entidade futebolística do país: a Confederação Brasileira de Futebol, CBF?!? Poderia ocupar a Tribuna de Honra representando o maior esporte nacional?!?
Vejamos: a Entidade hoje tem um ex-presidente preso nos Estados Unidos, José Maria Marin, por fraude financeira, lavagem de dinheiro, formação de quadrilha e corrupção; Ricardo Teixeira, ex-presidente por 23 anos, está sendo investigado por crimes de corrupção; Marco Polo del Nero, também ex-presidente da entidade, foi banido do futebol e para não ser preso, não pode deixar o país; Antonio Carlos Nunes, o Coronel Nunes, vice-presidente, na recente votação para a escolha do país sede da Copa de 2026, rompeu o pacto da CBF com os dez membros da Confederação Sul-Americana de Futebol e ao invés de votar na candidatura conjunta Canadá, Estados Unidos e México, sabe-se lá porquê caminhos tortuosos e insondáveis, acabou votando no Marrocos.
Melhor que a Tribuna de Honra tenha ficado vazia e o Brasil tenha sido desclassificado nas quartas de final, antes que o vexame perante o Mundo fosse maior.
Ela assistiu a todos os jogos da seleção de seu país, não na Tribuna de Honra reservada às autoridades, mas da arquibancada ao lado da torcida, do “seu povo”, onde muito vibrou. E se destacou dentre os demais líderes engravatados ao vestir de forma despojada o uniforme da seleção de seu país: calça branca e camisa xadrez, vermelha e branca.
Na entrega de medalhas, apesar da forte chuva que caía durante a cerimônia, encharcada e com um sorriso aberto ali permaneceu para saudar e abraçar aos atletas, croatas e franceses. Não é por acaso tenha sido considerada, merecidamente, a personalidade da final da Copa do Mundo da Rússia.
Cumpre destacar ainda que para participar do evento, licenciou-se do cargo para não receber salário por esse período; pagou do próprio bolso a passagem em vôo de carreira, o hotel, ingressos e demais despesas. É de causar admiração e inveja aos brasileiros!!!
Dilma Roussef, a incompetente que sofreu o impeachment por crimes de responsabilidade, continua cercada de mordomias e regalias, sendo recordista em viagens para, juntamente com seus asseclas, hospedar-se em hotéis luxuosos, frequentar restaurantes requintados, desonrar e falar mal do Brasil mundo afora, tudo pago com dinheiro público, dinheiro do povo.
Apesar da bela campanha dos croatas e da carismática Kolinda, a imprensa esquerdopata, não deixou de tentar desmerecer aquele país, surgido em 1991, após sangrentas batalhas. Sim, eles lutaram contra o socialismo opressor e desigual, que retira os direitos fundamentais e a liberdade de expressão e de pensamento do povo, subjuga as pessoas e sacrifica a sociedade. Sim, a Croácia desaprova a islamização da Europa e luta para manter vivas as suas raízes cristãs, seus valores e sua História.
A França, ao contrário, abriu demais e sem controle as suas fronteiras. O resultado?!? Ontem o que era para ser uma comemoração festiva pelo título da Seleção francesa, transformou-se numa guerra campal que descambou para o quebra-quebra, motins e saques nas ruas de Paris. Isso é consequência de um país cujo povo está perdendo a sua identidade, valores e nacionalidade. A França hoje é refém de sua política de esquerda “progressista.
Enquanto isso, a Croácia conservadora, vice-campeã, lotava as ruas e comemorava a conquista inédita em Zagreb, sua capital, com festa, alegria, música, palmas, vuvuzelas e... ordem.
Tudo bem, e a gente com isso?!?
A gente com isso fica imaginando quem estaria na Tribuna de Honra representando o Brasil caso a Seleção brasileira tivesse chegado à final?!?
Nunca houve por aqui um líder e estadista como Kolinda, porque nossos representantes, desde as eleições diretas, nunca pensaram de fato no país ou no povo, mas nos conchavos políticos e benesses do cargo. Os últimos Presidentes da República, em suas raras aparições públicas, são hostilizados e vaiados, como Dilma Roussef sonoramente o foi na abertura da Copa de 2014.
E a maior entidade futebolística do país: a Confederação Brasileira de Futebol, CBF?!? Poderia ocupar a Tribuna de Honra representando o maior esporte nacional?!?
Vejamos: a Entidade hoje tem um ex-presidente preso nos Estados Unidos, José Maria Marin, por fraude financeira, lavagem de dinheiro, formação de quadrilha e corrupção; Ricardo Teixeira, ex-presidente por 23 anos, está sendo investigado por crimes de corrupção; Marco Polo del Nero, também ex-presidente da entidade, foi banido do futebol e para não ser preso, não pode deixar o país; Antonio Carlos Nunes, o Coronel Nunes, vice-presidente, na recente votação para a escolha do país sede da Copa de 2026, rompeu o pacto da CBF com os dez membros da Confederação Sul-Americana de Futebol e ao invés de votar na candidatura conjunta Canadá, Estados Unidos e México, sabe-se lá porquê caminhos tortuosos e insondáveis, acabou votando no Marrocos.
Melhor que a Tribuna de Honra tenha ficado vazia e o Brasil tenha sido desclassificado nas quartas de final, antes que o vexame perante o Mundo fosse maior.
E o legado da Copa 2018 para o Brasil?!? Após a pausa para o cafezinho, falaremos desse legado na PARTE II e em continuação a esta postagem.
Shadow/Mariasun Montañés